Que sentimento há após a conquista da "dobradinha"?
Foi um orgulho enorme conseguir conquistar a "dobradinha" e fazer história na Academia tanto pela conquista da primeira Taça AFC como pelo primeiro campeonato de juvenis.
A meta passava pela conquista do título. Quando sentiram que de facto isso ia ser possível?
Sempre tivemos noção que o foco principal da época passava por vencer o campeonato, mas após as vitórias sobre a Granja do Ulmeiro e sobre o Domus Nostra na primeira volta sentimos esse título estava ainda mais próximo.
O facto de terem feito um percurso 100% vitorioso aumenta o orgulho?
O percurso 100% vitorioso deveu-se muito ao trabalho da equipa e do mister João Oliveira. De resto, este era um dos objetivos traçados.
Como sentiu a equipa antes da final da Taça AFC?
Senti a equipa tranquila, encarámos aquele jogo como encarámos os outros, sempre com a mesma atitude e concentração, sabíamos que éramos favoritos, mas tínhamos de provar isso dentro de campo e foi o que fizemos.
Que metas tem o grupo definido para a Taça Nacional?
Para já, o objetivo é passar a primeira fase. Estamos num grupo difícil, com quatro campeões distritais e sabemos que temos de dar o máximo para conseguir passar. Depois, se conseguirmos este objetivo, o seguinte passa por tentar chegar o mais longe possível na prova e quem sabe lutar por uma subida ao campeonato nacional.
Quando começou esta paixão pelo futsal?
Entrei para a Academia em 2013 por causa do meu melhor amigo e antes disso nunca tinha visto um jogo nem praticado futsal, mas com os anos fui ganhando um gosto cada vez maior por este desporto e em especial pela Academia.
É e sempre um orgulho ser capitão de equipa e saber que sou um exemplo para os mais jovens dá-me ainda mais vontade para continuar a trabalhar para que eles possam continuar a ver-me sempre como um exemplo, pois se eu consegui chegar onde cheguei eles também conseguem.
O que representa a Academia para ti?
A Academia é mais do que um clube para mim, é a minha segunda casa e a minha segunda família e será sempre um prazer fazer parte dela.
Como foi representar a seleção de Coimbra e que balanço faz do torneio?
Chegar à seleção e poder representar Coimbra foi um orgulho imenso, ainda mais sabendo que muitos dos jogadores que vemos a jogar na Liga Placard também passaram por estes torneios. Pessoalmente, correu melhor do que eu estava à espera. Correu muito bem em termos coletivos e conseguimos alcançar resultados que ninguém estava à espera fizemos um excelente torneio.
